Perguntas frequentes
Toda documentação do tratamento dentário, inclusive as radiografias é propriedade do cirurgião-dentista; porém, o paciente tem acesso aos registros. Uma cópia das radiografias pode ser enviada a outro profissional ou pode ser dada ao paciente. Se, por alguma razão, o cirurgião-dentista tiver que enviar os originais a outro profissional, então uma cópia diagnosticamente aceitável deve ser retida no prontuário do paciente.
O intervalo entre as radiografias deve ser determinado em cada criança baseado na sua condição de saúde bucal. Em geral, as crianças são mais suscetíveis aos efeitos dos raios X que os adultos e, portanto o número de radiografias feitas deve ser o mínimo possível.
Algumas crianças, entretanto são mais suscetíveis à cárie dentária que outras, portanto requerem frequentes exames radiográficos.
Sim. Um paciente nessas condições é mais suscetível à infecção dentária. Portanto, as radiografias de diagnóstico dentário são especialmente importantes para esses pacientes com a finalidade de detectar e controlar a formação de cáries e infecção óssea.
Na verdade esses pacientes devem ser radiografados com mais frequência do que os outros.
Sim. Os processos mórbidos que envolvem os dentes e tecidos adjacentes nem sempre são visíveis durante um exame clínico da cavidade bucal.
Sem o uso de radiografias, essas condições patológicas como lesões cariosas, cistos, tumores, e perdas ósseas periodontal podem passar desapercebidas por algum tempo.
Mais tarde essas condições podem produzir dor e extenso dano tecidual, que custará para o seu tratamento mais tempo e dinheiro.
As radiografias são executadas para o benefício do paciente, para que ele possa receber o tratamento apropriado nos estágios iniciais da doença.
As alterações bucais não descobertas podem afetar adversamente a saúde geral do paciente ou até podem colocá-la em risco.
As radiografias panorâmicas são úteis para determinar a condição geral da saúde bucal de um paciente, e confirmar a presença de grandes lesões ósseas. Diferente das radiografias intrabucais, as radiografias panorâmicas não revelam com clareza pequenas lesões como cárie, perda óssea, e aumento do espaço periodontal.
Alguns Cirurgiões dentistas usam uma radiografia panorâmica apenas, enquanto que outros preferem o uso de uma radiografia panorâmica com radiografias inter-proximais ao invés de uma série completa. é legalmente inadequado substituir uma radiografia panorâmica por uma série de boca toda. O que se segue é uma afirmação de Zinman: em 1977, o “Conciul of Dental Devices and Materials” confiou na pesquisa dentária existente ao afirmar que tomogramas (panorâmicas) eram diagnosticamente inferiores aos filmes periapicais.
Em numerosos processos legais, que envolveram fraturas, defeitos periodontais inter-proximais, e cáries não tinham sido diagnosticados com um filme panorâmico mas foram detectados com o uso de radiografias peripicais.
Embora tenhamos um certo risco radiobiológico no uso dos raios-x, pesquisas científicas comprovaram que o risco associado ao uso das técnicas radiográficas intrabucais, das panorâmicas e das tomografias odontológicas é menor do que o risco da radiação de fundo ambiental (radiação cósmica, radiação do solo, raios ultra-violeta) a que estamos expostos.
As doses de radiação das radiografias usadas na Odontologia, genericamente, são extremamente pequenas. Mesmo assim, hoje dispomos de tecnologia para minimizar os possíveis danos oriundos das radiações ionizantes na rotina odontológica. Podemos citar o uso de aventais plumbíferos, filmes ultra-rápidos, aparelhos calibrados e processamento automático.
De posse desses conhecimentos, podemos afirmar que os riscos são infinitamente menores que os benefícios oriundos da Radiologia, ou melhor, da Imagenologia, na prática da Odontologia Moderna.
Atualmente, com os modernos aparelhos de raios-x, a proteção dos aventais de chumbo e os filmes mais sensíveis, esse método é bastante seguro.
Nas mulheres grávidas, optamos por realizá-lo depois do terceiro mês de gestação ou após o parto, dependendo da necessidade do caso e sempre observando as medidas de segurança.
Atualmente, com os modernos aparelhos de raios-x, a proteção dos aventais de chumbo e os filmes mais sensíveis, esse método é bastante seguro.
Nas mulheres grávidas, optamos por realizá-lo depois do terceiro mês de gestação ou após o parto, dependendo da necessidade do caso e sempre observando as medidas de segurança.
Para auxiliar no diagnóstico de todas as lesões dos ossos da maxila e mandíbula.
Através desse exame, pesquisam-se reabsorções ósseas e radiculares, cistos, tumores, inflamações, fraturas pós-acidentes, distúrbios da articulação temporomandibular (que causam dor na região de ouvido, face, pescoço e cabeça) e sinusite. é comum solicitá-lo também como exame pré-operatório em cirurgias dos dentes e ossos.
O exame ortopantomográfico, mais conhecido como radiografia panorâmica, é um exame útil e bastante prático para complementar o exame clínico no diagnóstico das doenças dos dentes (cáries ou lesões) e dos ossos da face.
Através desse exame, o dentista pode visualizar todos os dentes de uma só vez, inclusive os que ainda não estão erupcionados. Cáries, fraturas dentais, infecções ou outras doenças dos ossos que sustentam os dentes podem ser visualizadas e, muitas vezes, diagnosticadas.
O cirurgião-dentista costuma executar os exames intrabucais no seu consultório e solicita as técnicas extrabucais para serviços especializados.
Na atualidade, a maioria das especialidades utiliza a radiografia panorâmica por ser de fácil execução e pelo fato de que, numa radiografia, visualizam-se as estruturas que compõem o complexo maxilomandibular, assim como estruturas anexas, como órbitas, seios maxilares, fossa nasal e articulações temporo-mandibulares.
Entre os muitos benefícios, permite a recolocação de elementos dentais, evitando o uso de próteses fixas ou móveis ( por exemplo: ponte-fixa e móvel ), além de avaliar a condição óssea para implantes, se há necessidade de enxerto ósseo e a osseointegração(fixação) entre implante e osso.
A radiografia panorâmica é um exame complementar importante na fase da dentadura mista, pois ela permite visualizar o desenvolvimento intra-ósseo dos germes dentários permanentes e identificar anomalias dentárias de desenvolvimento, o que possibilita ao profissional analisar se a cronologia, a sequência e o local de erupção dos dentes permanentes estão corretos ou se há desvios no padrão normal.
A quantidade de radiação que um bebê recebe quando a mãe faz um raio X no dentista, por exemplo, é de apenas 0,01 milirad. Um rad equivale a 1.000 milirads, então alguém teria que fazer 100 mil raios-X dentários para que o bebê fosse exposto a 1 rad.
Estima-se que uma radiografia do tórax exponha o feto a 60 milirads, uma do abdome a 290 e uma tomografia a 800 milirads. Para se ter uma idéia, durante os nove meses de gestação, um bebê é geralmente exposto a cerca de 100 milirads de radiação natural do Sol e da Terra.
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